Veja como e quando vale a pena pegar o crédito como garantia de imóvel

(Metrópoles) – Motivado por uma baixa Selic, a taxa básica de juros, hoje em 2,25% ao ano – o menor patamar da história -, o número de contratos de empréstimos de crédito com garantia de imóveis cresceu 10% nos primeiros quatro meses deste ano.

Apesar do crescimento, o diretor da Bcredi, Lucas Speranzini, diz que o brasileiro tem aproveitado pouco. “Usa muito pouco esse potencial de crédito com garantia de imóvel”. Para ele, basta comparar a taxa de juros que se paga em qualquer outro tipo de empréstimo e chegar à conclusão qual é a mais vantajosa.

No entanto, há que se pensar com muita responsabilidade, pois corre-se o risco de perder o imóvel em caso de inadimplência. Por isso, os especialistas recomendam que, além de reduzir as taxas de juros pagas em empréstimos, as pessoas devem, sobretudo, rever seu comportamento financeiro, seus gastos.

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