(Estadão) – A Cielo, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, teve prejuízo líquido de R$ 75,2 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o lucro líquido de R$ 428,5 milhões identificado em igual período do ano passado. É a primeira vez vez que a Cielo entrega um prejuízo trimestral em sua história.
Os números da líder do setor das maquininhas, que já sofriam a influência do aumento da concorrência de novos competidores, foram ainda mais impactados pelo novo coronavírus. Com as medidas de isolamento social adotadas para conter a propagação da doença no País, o varejo viu seu faturamento despencar, o que acertou em cheio o volume de transações financeiras capturadas pela Cielo.