(LinkedIn) – O Índice de Confiança do Trabalhador aumentou pela segunda vez consecutiva no país, segundo pesquisa exclusiva do LinkedIn que mede o otimismo dos brasileiros quanto às próprias perspectivas profissionais e financeiras.
O estudo, que apresenta uma espécie de fotografia do nível de confiança do trabalhador, foi baseado em entrevistas com cerca de 1600 pessoas, entre os dias 27 de julho e 23 de agosto.
Veja os destaques desta terceira edição do Índice:
- A Confiança Individual , que indica o otimismo quanto à segurança do próprio emprego, finanças e chances de progressão na carreira, atingiu 57 pontos em agosto, o que representa um aumento sobre julho (54) e junho (51). A escala vai de -100 a +100.
- Entre julho e agosto, o otimismo subiu em dois dos três pilares que compõem o Índice. Chance de progressão na carreira e perspectivas financeira registraram aumento de 5 pontos cada uma. Já a segurança quanto ao próprio emprego teve queda de 1 ponto.
- Profissionais das áreas de saúde, desenvolvimento de negócios e vendas são os mais confiantes, com 64 pontos. Os menos otimistas, com 48 pontos, são os que trabalham com TI.
- A confiança também varia com o gênero: as mulheres registraram 59 pontos, contra 57 no caso dos homens. Elas estão mais otimistas sobretudo no que se refere às perspectivas, com 4 pontos à frente deles.
- Embora mais confiantes, as mulheres afirmam ter sofrido mais o impacto emocional da pandemia: 70% delas sentiram um incremento no estresse e na ansiedade por causa do coronavírus, ante 46% dos homens.
- Entre os profissionais com filhos em casa durante a quarentena, 68% afirmam dividir tarefas com outra pessoa para conciliar o trabalho e o cuidado com as crianças.
- O maior desafio do home office para quem tem filhos é mantê-los ocupados. Essa dificuldade é sentida especialmente pelos homens: cerca de 70% deles citaram o desafio, ante 58% das mulheres.