(Blog do Riella) – Ministro Paulo Guedes, da Economia, disse ontem que o país tem que desonerar a folha de pagamento das empresas e, para isso, precisa buscar “tributos alternativos”.
Permanece no ar o debate sobre uma nova CPMF, na forma de imposto digital, com oposição explícita do presidente da Câmara dos Depurados, Rodrigo Maia.
Guedes e o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, concederam entrevista após reunião das alas políticas e econômica do Governo com o Presidente Bolsonaro, quando discutiram a Reforma Tributária e um programa de transferência de renda.
Ricardo Barros afirmou que o Governo mantém a defesa do teto de gastos e da responsabilidade fiscal. Segundo ele, os “tributos alternativos” não gerarão um aumento de carga tributária, mas sim um rearranjo no sistema de impostos.
O ministro Guedes comentou que o Governo estuda fazer uma “aterrissagem suave” quando chegar ao fim o auxílio emergencial. A ideia é manter a transferência de renda para setores mais vulneráveis da população.