- O pesquisador e escritor norte-americano, Daniel Pink, está investigando os arrependimentos das pessoas para um novo livro. Para isso, ele está utilizando uma pesquisa mundial sobre o tema, com participação voluntária pela internet
- Pelo menos por enquanto, o senso comum parece estar certo. Uma das conclusões parciais da pesquisa é de que as pessoas tendem a se arrepender mais pelo que deixaram de fazer do que pelo que fizeram
- Ter estudado pouco ou ter demorado para sair de um casamento infeliz aparecem como arrependimentos mais comuns
(6Minutos) – Referência em estudos do comportamento e autor de vários livros sobre motivação, traduzidos para 41 idiomas e com mais de 3 milhões de cópias vendidas, o pesquisador norte-americano Daniel Pink está diante de uma nova empreitada: investigar os arrependimentos das pessoas.
Pink lançou uma pesquisa online para recolher depoimentos e embasar um livro sobre o tema, a ser lançado em 2022. “Arrependimentos são uma parte universal da experiência humana”, justifica o pesquisador.
Uma das descobertas iniciais compartilhadas por Pink é que, numa proporção de três para um, os participantes da pesquisa tendem a lamentar mais o que não fizeram do que aquilo que efetivamente fizeram. Trata-se da materialização de um velho adágio popular: “é melhor se arrepender pelo que você fez do que pelo que você não fez”.