Ficou decidido que 60% da categoria vai trabalhar nos horários de pico
e apenas 40% no restante do expediente
A categoria pede o restabelecimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). E vai ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para pedir a revisão de decisão judicial e tentar reduzir o percentual de funcionamento obrigatório de 60%, nos horários de pico, para 30% do quadro funcional.
Além disso, os metroviários não concordam com o corte da quebra de caixa – verba destinada a cobrir os riscos assumidos pelo empregado que lida com manuseio constante de dinheiro, como a venda de bilhetes.
Durante as negociações mediadas pelo TRT-10, foi sugerido que houvesse a prorrogação por, pelo menos, mais 30 dias dos benefícios do Acordo Coletivo de Trabalho que estava vigente, a fim de que a negociação tenha continuidade com mais calma. No entanto, o Metrô-DF não concordou.